Texto: Raquel Taranto e Yolanda Carnevale
edição 36 | julho 2022
Prova dos 42 km, às 5 horas da manhã.
Texto: Raquel Taranto e Yolanda Carnevale
A Maratona do Rio, considerada o maior evento de corrida da América Latina, voltou às pistas de origem, no Aterro do Flamengo, na zona sul da capital carioca, para uma edição que entrou para a história da competição por atingir a marca de 20 anos. O evento contou com cerca de 35 mil atletas correndo pelas ruas do Rio de Janeiro, disputando quatro provas tradicionais: 5 km, 10 km, a Meia Maratona (21 km), a Maratona do Rio (42 km), além do Desafio Cidade Maravilhosa (21 km + 42 km). Um dos grandes momentos da competição foi a quebra do recorde feminino da Maratona, batido pela etíope Kebebush Yisma, com o tempo de 2 horas, 34 minutos e 33 segundos. Entre os homens, uma dobradinha de brasileiros, com Justino Pedro e Edson Amaro dos Santos, ocupou os dois primeiros lugares.
À esquerda, time da Águas do Rio. Acima, atleta veste a camisa da concessionária.
A Águas do Rio, que patrocinou o Desafio Cidade Maravilhosa (21 km + 42 km), montou um time de 50 colaboradores para incentivar a prática do esporte e representar a empresa nas pistas, entre eles três participantes do desafio. Alex Bello, Davi Marques e Fredson dos Santos correram ao todo 63 km. “Fui atleta competidor há 17 anos e poder voltar às pistas me deixou muito feliz. A empresa não imagina a importância desse incentivo, que, além de dar oportunidade aos colaboradores de praticarem um esporte, promove uma conscientização em relação à saúde e ao bem-estar”, disse Alex.
Para alguns, essa foi a primeira experiência e o início de uma nova paixão. “Foi minha primeira vez. Sou sedentária e confesso que ninguém acreditava que eu conseguiria. Eu fiz como desafio pessoal e consegui. Corri e caminhei durante o trajeto, mas me esforcei para que a maior parte do tempo fosse correndo. Esse evento me motivou a querer tentar os 10 km na próxima vez”, contou orgulhosa a colaboradora Ana Moraes, que completou a prova dos 5 km.
Baía de Guanabara é palco para foto dos colaboradores.
Colaboradoras mostram copos recicláveis feitos para o evento.
A empresa não marcou presença somente nas pistas. Nos espaços de convivência, que ocupavam uma área de 37 mil metros quadrados na Marina da Glória, com lojas, estandes e praça de alimentação, a Águas do Rio recebeu atletas e visitantes com diversas ações entre distribuição de água potável e 30 mil ecocopos. No estande, o público também conheceu um pouco mais dos serviços prestados pela concessionária, e pôde relaxar com sessões de aquamassagem. Segundo os organizadores, a prova movimenta uma média de 2.500 empregos, gerando um impacto positivo na economia da cidade.
“Tivemos uma edição histórica e com o apoio da Águas do Rio, o que foi uma parceria incrível. As ativações durante o festival, seja dentro do pavilhão (Casa Maratona) oferecendo água para atletas que retiravam seus kits, seja no espaço Village com o estande e a máquina de massagem, foram um sucesso absoluto de público. Sempre que buscamos apoio para o evento pensamos em empresas sérias e que possam agregar com o nosso festival, e com a Águas do Rio não foi diferente. Estamos ansiosos pelo que está por vir para 2023”, comentou João Traven, diretor da Spiridon, empresa organizadora do evento.
Davi Marques, colaborador da Águas do Rio.
Alex Bello mostra medalha após o Desafio Cidade Maravilhosa.
“Nós também estamos correndo para despoluir a Baía de Guanabara.” Com esta frase estampada nas camisas dos funcionários da Águas do Rio, a concessionária chamou a atenção de milhares de pessoas para o compromisso com a recuperação ambiental desse cartão-postal, assumido pela companhia para ser cumprido no prazo de cinco anos.
“A Maratona do Rio é um evento internacional que movimenta a economia não somente da capital, mas do estado inteiro, e acontece às margens desse cartão-postal que é a Baía de Guanabara. Estar presente no evento nos deu a oportunidade de contar um pouco mais do nosso trabalho. E o esporte, com toda a sua força, foi um meio para despertar a importância da colaboração de todos para recuperarmos este patrimônio ambiental”, disse Anselmo Leal, diretor Institucional da Águas do Rio.