A iniciativa global que reúne organizações como o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), instituições, terceiro setor e empresas como a Aegea tem foco nos adolescentes e jovens de 14 a 24 anos, em especial aqueles em situação de vulnerabilidade – como negros e pardos, indígenas, adolescentes e jovens moradores de periferias urbanas e áreas rurais e pessoas com deficiência. Nos próximos dois anos, a meta é gerar 1 milhão de oportunidades, em quatro pilares principais: acesso à educação de qualidade; inclusão digital e conectividade; fomento ao empreendedorismo e protagonismo de adolescentes e jovens; e acesso ao mundo do trabalho em oportunidades de estágio, aprendiz e emprego formal.

As empresas participam por meio de um acordo de adesão oferecendo vagas e capacitação por meio de uma plataforma digital – 1mio.com.br – para ajudar os adolescentes e jovens na busca por informações acessíveis e de qualidade sobre oportunidades e formação no mundo do trabalho. “Vamos disponibilizar oportunidades em cargos de entrada como aprendizes, estagiários e assistentes a fim de possibilitar a construção de uma carreira na Aegea. Além de incluir, precisamos desenvolver e incentivar o crescimento desses jovens por meio das nossas trilhas de carreira”, afirma a coordenadora de RH da Aegea, Mariana Andrade Costa.

A Aegea já disponibilizou vagas para jovens na Águas de Teresina (PI), Ambiental Cariacica (ES), Águas de Campo Verde (MT), Águas de Primavera e Águas de Confresa, também em Mato Grosso, e no CAA, o Centro Administrativo Aegea (SP). A ideia é expandir para todas as unidades da empresa, distribuídas em 12 estados.

Investir nos pilares que podem ser transformadores, como a educação e a geração de renda, é o que pode quebrar o ciclo de pobreza e desigualdade sociais. “A Aegea tem muito firme em seu propósito promover soluções para a sociedade como um todo e desenvolvemos, na área de Responsabilidade Social, vários programas e ações voltados aos jovens. Queremos fortalecer este caminho essencial de oferecer novas oportunidades para eles, principalmente aos mais vulneráveis”, afirma a coordenadora de Responsabilidade Social da Aegea, Marina de Castro Rodrigues.