O MOA começou a ser construído em 2019 com o objetivo de reunir o conhecimento acumulado pelos gestores até então. No 1º ciclo, que foi até dezembro de 2020, foram mapeados os macroprocessos operacionais, com identificação dos pontos que poderiam ser melhorados e consolidação de um modelo-padrão, por meio dos registros e da documentação dos processos. Depois, no segundo ciclo, os conceitos foram aprofundados e foi construída uma matriz de riscos e oportunidades, junto à Diretoria de Auditoria, Riscos e Controles Internos, a Darc.

“Com a curva de crescimento, a pergunta era como fazer para acelerar o processo de entrada dos novos colaboradores e do aculturamento do processo como um todo; a Academia Aegea sempre foi uma ferramenta essencial, para recrutar novos talentos e treinar, e o Programa de Trainee vem neste escopo, mas precisava de processo para suporte. O exercício foi feito durante um tempo, toda sexta-feira nos reunimos para ver como poderíamos sintetizar os pilares da operação da Aegea, daí que nasce o MOA”, explica Yaro.

“Ao longo de nossa trajetória, nos questionamos o tempo todo e os representantes do grupo se reuniram para contar como cada um fazia com os temas comuns, então fomos colocando no MOA essas iniciativas para que todos pudessem aprender, ou não errar. Foi um exercício interessante porque, apesar de termos o mesmo olhar para diversos temas, tinha diferenças importantes entre unidades, boas práticas que poderiam ser replicadas em outras”, conta Josélio Alves Raymundo, diretor de Operações da Águas do Rio.