edição 33 | outubro 2021
Texto: Rosiney Bigattão
Colaboradores que vestem a camisa da integridade e um dia de reflexão sobre a Política de Tolerância Zero à fraude e à corrupção. Em todas as oportunidades, o time responsável pela área de compliance da Aegea trabalha para disseminar a cultura de integridade da empresa. São pequenas ações que, como um trabalho de formiguinha, vão provocando novas maneiras de pensar e agir. Vão se somando e resultam em grandes mudanças.
Foi assim também com a data de 9 de dezembro, considerado o Dia Internacional contra a Corrupção, que se transformou em uma campanha de conscientização na Aegea. “Precisamos lembrar em todos os momentos possíveis de que a Aegea tem uma abordagem de tolerância zero em relação ao suborno e a outros atos de corrupção”, afirma a gerente de Integridade da Aegea, Janaína de Queiroz Moraes.
A abordagem é a mesma para administradores, colaboradores e parceiros de negócio que atuam em nome da Aegea. Todos eles estão, enfaticamente, proibidos de qualquer ato que tenha como objetivo, ou simplesmente aparente ter, a obtenção de uma vantagem indevida para a Aegea (veja texto na íntegra abaixo). Uma das principais preocupações no ambiente corporativo, principalmente com as festividades de fim de ano, é a distribuição de presentes, que durante tanto tempo foi considerada um agradecimento ou um gesto sem grandes consequências.
Com o amadurecimento das políticas de integridade e leis anticorrupção, o assunto tomou outra proporção. “A oferta ou o recebimento de presentes, de entretenimento, de brindes ou hospitalidade, mesmo que não haja qualquer intenção de corromper, pode fazer o beneficiário entender essa oferta como uma tentativa de se obter vantagem indevida, como influenciar decisões e facilitar negócios”, explica Janaína.
Para evitar que a oferta ou o recebimento desses itens tenha uma conotação indevida, a política da Aegea autoriza apenas o recebimento e a oferta de brindes. A gerente de Integridade da Aegea lembra qual é a definição de brindes: “Itens sem valor comercial ou abaixo de R$ 100,00, distribuídos ou recebidos a título de cortesia, que tenham um caráter geral e não pessoal, os quais, portanto, não se destinem a agradar exclusivamente a uma pessoa, como por exemplo canetas, blocos de anotação, canecas, ou seja, objetos de pequeno valor de caráter institucional, com a logomarca da empresa”.
Prevenir e combater a corrupção deve ser responsabilidade de todos, pois os prejuízos que ela traz afetam toda a sociedade. O Instituto Ethos (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Oscip) divulgou um artigo que mostra o papel que cada um tem na construção de uma sociedade mais íntegra e como a corrupção pode afetar as quatro dimensões: social, ambiental, política e econômica.
Assim como o Ethos, a Aegea aproveita o 9 de dezembro para relembrar a importância de repensar as nossas ações para contribuirmos com a construção de uma sociedade mais justa e sustentável. “Como protagonistas da revolução no saneamento, trilhamos um caminho ético, justo, íntegro e transparente com todos que nos cercam. Nossa conduta ética é a base que sustenta o desenvolvimento de todo o nosso negócio”, afirma a gerente de Integridade da Aegea.
Administradores, colaboradores e parceiros de negócio que atuam em nome da Aegea estão, enfaticamente, proibidos de negociar, oferecer, prometer, receber, viabilizar, pagar, autorizar ou proporcionar (direta ou indiretamente) suborno, propina, vantagem indevida, pagamentos, presentes, viagens, entretenimento ou, ainda, de realizar a transferência de qualquer item de valor para qualquer pessoa, seja ela Agente Público ou não, nacional ou estrangeiro, para influenciar ou recompensar qualquer ação, omissão, tratamento favorável ou decisão de tal pessoa em benefício da Aegea.
Quer saber mais sobre a Política Antissuborno e Anticorrupção da Aegea? Acesse: Política Antissuborno e Anticorrupção