A área de produção de energia solar em Cassilândia, Mato Grosso do Sul, possui cerca de 5 mil placas solares. São capazes de produzir energia fotovoltaica para abastecer 41% do consumo de energia que a MS Pantanal utiliza para tratar o esgoto nas 68 estações de tratamento operadas por ela.
A implementação da usina é um passo importante para a MS Pantanal, que tem as melhores práticas ESG como pilares que norteiam sua atuação, o que inclui abastecer os sistemas com energia renovável.
A PPP entre a Sanesul e a Aegea atua com o propósito de aumentar para 98% o índice de esgoto tratado, para a população dos 68 municípios atendidos, até 2030.
“O investimento na geração de energia sustentável equivale à economia de energia consumida de fonte não renovável de uma cidade de 12 mil habitantes. Para o meio ambiente, ter a usina significa que deixaremos de lançar quase 2 mil toneladas de CO₂ na atmosfera, ou que realizaremos o plantio de cerca de 11 mil árvores todos os anos”, afirma o diretor-presidente da MS Pantanal, Paulo Antunes.
Atualmente, 98% da energia consumida pela Aegea provém de fontes renováveis. A empresa está comprometida em reduzir em 15% o consumo específico de energia, medido em kWh/m³, até 2030. A meta está atrelada à emissão dos Sustainability-Linked Bonds (SLB), uma operação inédita para empresas de saneamento no Brasil, feita em 2022.
“Esta é uma tendência crescente entre empresas líderes que optam por fontes de energia renováveis como estratégia para atender às metas corporativas de sustentabilidade e contribuir para o equilíbrio do meio ambiente, além da redução do custo de energia.”
Segundo ele, a complexidade traz a incerteza, que traz volatilidade. Sem uma base sólida de conhecimento, o aprendizado oscila a cada hora para um lado, o que gera ambiguidade. “Quando analisamos o ecossistema empresarial, percebemos que o mundo VUCA é muito forte. A Aegea, pela natureza da empresa, de sempre apostar em jovens talentos, e seu setor de atuação, é menos suscetível a ele. Não significa que deva ser ignorado, pois afeta as pessoas”, afirma.
Clique abaixo e confira reportagem especial sobre a Usina Solar Cassilândia, exibida nos programas “Balanço Geral” e “Cidade Alerta MS”, e a publicação no jornal eletrônico Diário Digital.